Os alimentos inflamatórios são aqueles que, se consumidos em excesso, podem causar ou estimular a inflamação no corpo. Diante de infecções, algum tipo de lesão e estímulos que podem potencialmente causar algum tipo de dano, o sistema imunológico responde naturalmente com um processo inflamatório, com uma inflamação. Quando a inflamação se torna crônica, ou seja, ocorre de maneira frequente, torna-se um fator contribuinte para o desenvolvimento de várias doenças, como a diabetes tipo 2 e a artrite. Recentemente, a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) determinou no Brasil que empresas do ramo alimentício, que produzem alimentos com alto teor em açúcar adicionado, sódio e gorduras, destaquem essas informações no rótulo nutricional de seus produtos, possibilitando, desta forma, que o consumidor faça escolhas mais conscientes em relação a sua alimentação. Mas, afinal, na prática, quais são os alimentos inflamatórios? Como identificá-los? O que determina se um alimento é inflamatório ou não?

Sazonal caracteriza aquilo que é relativo a determinada estação do ano, que acontece com maior incidência em uma época específica, logo, o termo doenças sazonais caracteriza as doenças que são mais recorrentes em cada estação do ano, frequentemente ligadas a fatores como as mudanças climáticas que ocorrem em cada estação, a variação da umidade do ar e os hábitos dos indivíduos também pode influenciar na ocorrência das doenças sazonais, que podem afetar o sistema respiratório, a pele, o trato intestinal e a imunidade.

Meningite é o termo que nomeia a inflamação das membranas que protegem o sistema nervoso central, denominadas meninges, as três camadas de membranas responsáveis pela proteção do cérebro e da medula espinhal, fornecendo uma camada física de proteção contra infecções e traumas e auxiliando na circulação do líquido cerebrospinal, que além de proteger, também nutre o tecido nervoso e mantém o ambiente ideal para o funcionamento da medula e do cérebro. As três camadas das meninges estão dividas em:

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) se refere ao derrame cerebral, que ocorre quando o fluxo sanguíneo para parte do cérebro é parcialmente ou totalmente interrompido, que pode ser ocasionado pelo rompimento ou pelo entupimento de vasos sanguíneos, causando a falta de oxigênio e nutrientes nas células do cérebro, levando-as à morte, o que pode causar no corpo paralisia, incapacidade e consequentemente a morte.

A palavra diabete é derivada do grego e significa "passar através", uma referência ao fato de que, historicamente, os médicos observaram que quem possuía a doença urinava muito e o açúcar "atravessava" pela urina. A diabete se refere à doença crônica que se caracteriza por níveis elevados de açúcar, a glicose, no sangue. Fato que ocorre quando o corpo não consegue produzir, pelo pâncreas ou utilizar a insulina da forma correta, como fonte de energia. A insulina é o hormônio que transporta a glicose do sangue para dentro das células. Estudos estimam que cerca de 20 milhões de brasileiros são diabéticos, o que equivale a cerca de 10% da população. Além da pré-diabetes, situação em que a taxa de glicose está acima do recomendado, existem três tipos de diabetes: tipo 1, tipo 2 e gestacional, sendo mais recorrente no Brasil a diabetes tipo 2.

Dados apontam que o brasileiro consome cerca de 3,5 quilos de chocolate anualmente, consumo considerado baixo, quando comparado com a taxa de consumo de países europeus. No ranking de consumo mundial, o Brasil está na posição 44, na liderança está a Estônia, com consumo equivalente a 9 quilos por habitante, na vice-liderança está a Alemanha com cerca de 8 quilos por indivíduo e em terceiro lugar está a Suíça com 7,9. No período da páscoa há um aumento no consumo de chocolate, mas, afinal, o chocolate é um vilão ou um aliado na dieta? E a resposta é: depende da forma que será consumido.